Pós-graduação A Distância

03 May 2019 05:31
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<h1>Ci&ecirc;ncia Sem Fronteiras</h1>

<p>Por que gente formada em justo e medicina &eacute; chamada de “doutor” mesmo sem ter doutorado? Me chamar faz voc&ecirc; mais douto, Z&eacute; Olimpo. “Doutor” vem do latim doctor, que significa “mestre, o que ensina”. At&eacute; meados do s&eacute;culo 11, designava quem dominava uma &aacute;rea do conhecimento, como professores e te&oacute;logos. Com a funda&ccedil;&atilde;o das primeiras universidades pela Europa, no final do s&eacute;culo 11, passou a distinguir quem tinha um t&iacute;tulo acad&ecirc;mico e estava habilitado a aconselhar. Chamar m&eacute;dico e advogado de “dot&ocirc;” &eacute; coisa do Brasil colonial, no momento em que filhos de ricos iam estudar fora do na&ccedil;&atilde;o. Em 1827, um decreto de D. Pedro 1&ordm;, construindo cursos de Ci&ecirc;ncias Jur&iacute;dicas e Sociais no Brasil, dizia que os formados pela &aacute;rea deveriam ser tratados como “doutores”. Prontamente em Portugal, qualquer um com curso superior poder&aacute; ser conhecido como doutor.</p>

<p>O conto &eacute; visto como um bosque, o qual pode ser popular, percorrendo-se incont&aacute;veis caminhos; sendo assim &eacute; necess&aacute;ria muita aten&ccedil;&atilde;o pra perceber no momento em que um caminho prop&otilde;e outro, quando uma maneira art&iacute;stica tem que conjugar-se com outra. Tem, como ponto de partida, o fato de que um ouvinte-leitor-&aacute;gil s&oacute; se constituir&aacute;, a medida que puder tecer, com o que l&ecirc;, fios de significados.</p>

<p>As atividades realizadas nas in&uacute;meras formas art&iacute;sticas s&atilde;o janelas abertas de lado a lado dos Saiba Como Escoltar Carreira Na Marinha O Dia do conto; s&atilde;o instrumentos capazes de transformar uma leitura amorfa - mem&oacute;ria escolar - em leitura significativa. A perspectiva para a abertura de janelas, quando da elabora&ccedil;&atilde;o de metodologias pra atividades com o conto, afeta diretamente na forma&ccedil;&atilde;o do leitor. MACHADO, Olavo. Ensino de ci&ecirc;ncias sociais pela escola m&eacute;dia.</p>

<p>Esse trabalho aborda o ensino de ci&ecirc;ncias sociais na universidade m&eacute;dia, enfocando o tema em 3 aspectos fundamentais que estruturam sua elabora&ccedil;&atilde;o. MARQUES, Ela Vai Convencer Engenheiros A Fazer Mestrado E Doutorado . Educa&ccedil;&atilde;o ambiental, mem&oacute;ria e topofilia: um estudo preliminar. Por Que Fazer Um Mestrado Ou Doutorado? as principais diferen&ccedil;as entre a educa&ccedil;&atilde;o ambiental e a educa&ccedil;&atilde;o para a conserva&ccedil;&atilde;o da natureza. MELO, Nilza Alves de.</p>

<ul>
<li>Modalidade do curso</li>
<li>Gest&atilde;o P&uacute;blica</li>
<li>Escola Federal de Lavras (UFLA)</li>
<li>28 Pedido de aprova&ccedil;&atilde;o de administrador pro usu&aacute;rio Felipe da Fonseca</li>
<li>Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Rio de Janeiro</li>
<li>2 Obras 2.1 Como co-autora</li>
</ul>

<p>Pedagogo e o ensino de ci&ecirc;ncias de primeira a quarta s&eacute;ries - relato de experi&ecirc;ncia. Esse trabalho exp&otilde;e as experi&ecirc;ncias vividas com alunos do terceiro ano do Curso de Pedagogia da Faculdade Estadual de Maring&aacute; (UEM), Campus Extens&atilde;o de Cianorte (CEC). Tenta responder, essencialmente, a pergunta: o pedagogo &eacute; apto para atuar como professor de ci&ecirc;ncias nas 4 primeiras s&eacute;ries do ensino de primeiro grau?</p>

<p>Concluiu-se que o pedagogo pode e necessita ser preparado para a atua&ccedil;&atilde;o bem como como professor de ci&ecirc;ncias de primeira a quarta s&eacute;ries. Tua bagagem curricular &eacute; rica e h&aacute; espa&ccedil;os para que essa forma&ccedil;&atilde;o se realize. MORAES, Dislane Zerbinatti. Literatura, mem&oacute;ria e a&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica: uma an&aacute;lise de romances escritos por professores.</p>

<p>Esta procura consiste pela observa&ccedil;&atilde;o de 4 romances escritos for professores paulistas, ao longo do tempo de 1920 e 1935. Esse foi um per&iacute;odo de intensa circula&ccedil;&atilde;o de id&eacute;ias, propostas, utopias, educa&ccedil;&atilde;o. Os autores dos romances colocam-se nesta circula&ccedil;&atilde;o de id&eacute;ias, como representantes dos professores e procuram, por meio de tuas hist&oacute;rias, mostrar a realidade escolar, conforme eles concebem. O prop&oacute;sito dessa pesquisa &eacute; auxiliar para uma hist&oacute;ria da educa&ccedil;&atilde;o voltada pra observa&ccedil;&atilde;o das pr&aacute;ticas escolares e das representa&ccedil;&otilde;es que os professores constr&oacute;em de sua hist&oacute;ria. Nesta quantidade, esta investiga&ccedil;&atilde;o faz por&ccedil;&atilde;o de um conjunto de pesquisas que interpretam fontes oficiais ou n&atilde;o, mem&oacute;rias, imprensa, objetos pedag&oacute;gicos, quer dizer, um mundo de produ&ccedil;&otilde;es que declaram opera&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas da cultura escolar.</p>

<p>MORETTO, Marco Antonio Palermo. Charada da criatividade em reda&ccedil;&otilde;es e poemas de alunos do segundo grau da Rede Oficial do Estado de S&atilde;o Paulo. A procura enfoca a produ&ccedil;&atilde;o de id&eacute;ias originais de alunos do segundo ano do segundo grau. No momento em que incentivados a publicar reda&ccedil;&otilde;es dissertativas e poemas, num clima facilitador e de liberdade, estimulando a auto-convic&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s a leitura do poema &quot;Menor abandonado&quot;, de Cora Coralina, que serviu de desafio gerador pra algumas id&eacute;ias. Desse modo, verificaram-se as habilidades do pensamento divergente destacadas por Guilford e Torrance: flu&ecirc;ncia, versatilidade, originalidade e elabora&ccedil;&atilde;o nos trabalhos divulgados.</p>

<p>Dentro desse crit&eacute;rio foram escolhidas vinte reda&ccedil;&otilde;es e vinte poemas que se configuraram como os mais criativos. NALINI, Denise. Reflex&otilde;es a respeito da constru&ccedil;&atilde;o de um marco educativo para a creche. O intuito principal desse servi&ccedil;o &eacute; oferecer uma fundamenta&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica pra atividades realizadas em creches. Est&aacute; organizado em 3 epis&oacute;dios.</p>

[[image http://1.bp.blogspot.com/-jqgxFKAGI80/UATIFr-BdWI/AAAAAAAABPo/RsOyaHDsgzg/s1600/certificado+49.JPG&quot;/&gt;

<p>O primeiro est&aacute; regressado &agrave; hist&oacute;ria dessa escola e aos desdobramentos dessas v&aacute;rias concep&ccedil;&otilde;es no papel do profissional que atua diretamente com a crian&ccedil;a pequena. O segundo epis&oacute;dio aborda historicamente muitas concep&ccedil;&otilde;es concernentes Tudo Bem Se Voc&ecirc; Largar A universidade , assim como este &agrave;s implica&ccedil;&otilde;es destas pela pr&aacute;tica pedag&oacute;gica da creche. Como conclus&atilde;o, o terceiro epis&oacute;dio aponta alguns referenciais para a constru&ccedil;&atilde;o de um marco educativo.</p>

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